Não conseguimos mais enxergar a pessoa bela. Vemos o corpo, vemos a beleza, vemos os músculos e o abdômen bem definido.
Mas a pessoa está invisível, o dono do corpo não tem mais identidade. São todos iguais, cópias moldadas numa máquina chamada ego que tem como combustível os desejos "IDeanos".
A pessoa está morta, a pessoa não é mais visível. Só o corpo é visto. Um corpo igual ao de tantos outros. Uma cópia, um autômato, um molde sem personalidade.
A busca pelo belo aprisionou a psiquê do homem contemporâneo, inutilizando-a na futilidade dos padrões de Apolo.
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