Olhava o mundo com olhos de amante.
Com olhos curiosos, instigados e interessados.
Maria Eduarda tinha o dom de enxergar o que ninguém mais vê.
Ela era diferente.
Gostava de John, Paul, Ringo e George.
Amava Chico, Caetano, Zeca e Roberta.
Maria Eduarda tinha um encantamento livre, amante, singelo e
marcante.
Ela era um exemplo.
Um exemplo de como enxergar a vida.
Enxergar o mundo.
E principalmente as pessoas.
Torço pra que ainda seja.
Torço mais ainda para que outros sejam como ela.
E por fim, torço para que eu também consiga isso.
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