Ela surgiu. Seus olhos possuíam um magnetismo muito forte. Sua
boca exibia uma perfeição de causar inveja nas mais belas musas mitológicas. Tudo
era novo, tudo era estranho e principalmente, tudo era bobo.
Bobo, numa bobeira lispectoriana
que faz jus ao mais bobo filme da escola francesa.
Seria ela uma dessas personagens? Seria uma musa? Seria Afrodite
travestida de mortal?
Quem ela é não importa. O que importa é que ela é, e estava
ali para continuar sendo.
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