Ofegante, olhava ao redor.
Medo.
Excitação.
Calafrios.
Tesão.
A dor era atraente.
O temor fazia com que ficasse em êxtase.
Respirava lenta e profundamente.
Ai!
Sentiu as costas arderem ao mesmo tempo que encharcava-se.
O calor das batidas faziam com que seu corpo estremecesse.
O ar era raro.
Suas narinas se abriam procurando um pouco mais para respirar.
Seu corpo doía.
Seu corpo se contorcia.
Seu corpo se alegrava.
A dor lhe causava espasmos orgásticos.
O medo era dono de sua libido.
Por que a vida tem que ser normal?
Por que o prazer tem que ser trivial?
Repetia todos os dias ao acordar.
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