Os rostos eram sempre os mesmos. A cidade corria como se
nada alem disso existisse. Ninguém vivia ninguém pensava. Todos eram zumbis que
ainda não tinham dado conta disso tudo.
Do alto do prédio João Alberto podia enxergar toda a falta
de vida que a cidade que nunca dorme possuía.
Era tão bom poder estar ali em cima. Poder olhar os zumbis e
celebrar o estar vivo.
João Alberto suspirou, tomou coragem e voltou a sua vida de
morte assim como todos os outros.
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