Quebra a janela usando uma pena.
Entra na parte mais íntima do minha mente com uma ferocidade amável
Quem é você?
Quem é você, que tem uma ternura macabra no olhar?
Que aprisiona meu ser com um sadismo apaixonante?
Quem é você que grita com uma ternura aconchegante?
Você é a filha do dualismo.
Você é aquela que me assusta e me atrai.
Que me aprisiona e me mostra o que é a liberdade.
Que está longe e ao mesmo tempo muito perto.
Mulher, filha do dualismo.
Que me faz feliz nos momentos de tristeza.
Que me arranca sorrisos quando eu só quero chorar.
Que me deixa acordado quando eu só penso em dormir.
Minha menina filha do dualismo.
Me deixe confuso com tuas nuances.
Me deixe assustado com tua efemeridade.
Me deixe de qualquer forma.
Mas, não me deixe nunca.
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