Parque para as crianças, bancos para os apaixonados, coreto para os músicos e poetas.
A praça era linda.
Mas, morreu!
Por muito tempo, permaneceu sepultada. Fétida!
Fantasmas pairavam por ela.
Não eram fantasmas de fato, ou melhor; não eram fantasmas de gente, mas sim, fantasmas da alegria, paixão e poesia que um dia moraram lá.
Fantasmas esperando o dia em que a praça tivesse outra vez vida, para que eles pudessem, enfim, ressuscitar.
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