Doente, sem trabalho e muito só, passou a visitar o cemitério todos os dias. Sentada nas frias lápides, conversava com os falecidos. Chamando-os pelos nomes, contava suas histórias e mágoas. Quando melhorou, passou a enfeitar e fazer melhorias nos túmulos. Era como se pagasse ao analista.
Fonte: Microargumentos
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