
Lutou contra muitos. Contra a família, contra os doutores e por fim, contra ele mesmo.
- Será que realmente sou louco? - Indagou-se
Esses pensamentos estavam começando a lhe incomodar verdadeiramente.
Por isso, parou! Balançou a cabeça como uma forma de espantar os pensamentos ruins e por fim, falou consigo mesmo:
- Louco ou não, preso ou não, feliz ou não, sozinho ou não, eu sou o que sou e disso ninguém pode me privar.
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