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Antonio carregava pelas ruas da cidade, seu violão e o peso da solidão.
Tivera muitas mulheres, porém não possuíra o coração de nenhuma.
Fora sempre bem afeiçoado, do tipo que não dormia sozinho.
- Mas de que adianta? - Perguntava ele
Tinha tantas amásias, mas continuava solitário.
Por fim, apaixonara-se por uma jovem lavadeira. Jovem essa que Antonio lhe fazia inúmeras cantatas todos os dias.
E sem respostas positivas, ele, continuava sozinho.
- Hoje será diferente - Pensou Antonio
Era o dia dos namorados
Antonio partiu para mais uma cantata.
Voltaria feliz, ou ainda mais solitário?
Eis um paradoxo... Se a ''cantada'' for a mesma de sempre ou similar, provavelmente voltou mais uma vez solitário. Porém, se usou palavras verdadeiras e cativantes, demonstrando claramente o quanto ele a amava, é possível que ela tenha tido outra imagem do Antonio. ;)
ResponderExcluirIsso mesmo
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